Certos alimentos têm mesmo a capacidade de mexer com seu cérebro a ponto de desencadear um círculo vicioso: quanto mais você come, maior é a vontade de comer.

Alguns pesquisadores já identificaram que a ingestão de alimentos palatáveis liberam substâncias que ativam no cérebro o mesmo sistema relacionado com o desenvolvimento de dependência química. Porém ainda não se possui nada muito estabelecido quanto ao desenvolvimento dessa dependência de fato em humanos com a ingestão desses alimentos.

Um dos campeões dos estudos nesse sentido é o açúcar. Está comprovado que sua ingestão ativa sistemas neurais relacionados à dependência química e a hipótese é a de que o consumo frequente e elevado dele poderia ter efeito viciante. Alguns estudos já conseguiram demonstrar isso em modelos animais, mas não ainda em humanos.

Na mesma linha do açúcar, outros estudos também apontam alimentos ricos em sal, carboidratos refinados e em gorduras como “ativadores” desses mecanismos relacionados à dependência química e com potencial de desenvolvimento de vício.
Confira abaixo os alimentos classificados como os mais viciantes

Sorvetes

Ricos em gorduras saturadas e açúcar o sorvete é também um fonte de triptofano, um aminoácido que relaxa o corpo. Esse conjunto funciona como um inibidor de vontade de consumo de outros alimentos não processados, como frutas e vegetais no geral.

Mas o problema não é só este ser um dos alimentos que viciam. Sorvetes, se consumidos em excesso, podem causar obesidade e dar andamento a processos inflamatórios, como artrites e coronariopatias, que são males provocados por lesões nas artérias coronárias.

Batata Frita

Crocante por fora, molinha por dentro. As batatas fritas são outros dos alimentos que viciam como cocaína e o motivador disso é: açúcar, gordura e sal.

Elas estimulam problemas hepáticos se consumidas em excesso, como gordura no fígado; além de hipertensão e diabetes. Isso, além da alta concentração de acrilamina, uma substância que pode facilitar o aparecimento de câncer.

Chocolate

O chocolate tem o mesmo efeito de relaxamento que alguns medicamento psiquiátricos.

Conforme especialistas, isso acontece porque esse alimento concentra alta quantidade de triptofano, um aminoácido que tem origem no leite, em conjunto com outra substância potente, a feniletilamina, que vem do cacau e é famosa por ser “apaixonante”, no pior dos sentidos.

Embora seja uma alimento que vicia, e muito, se você consumir de 10 a 30 gramas de chocolate por dia, ele não causa nenhum mal a sua saúde. A não ser, claro, que você tenha tendência à obesidade, o que pode estimular o aumento de peso.

Macarrão

O macarrão é rico em carboidrato, mesmo os integrais, o que estimula a liberação de muita insulina no sangue e pode dar início a problemas como diabetes e complicações no fígado, se consumido em excesso.

Pães

Assim como no caso do macarrão, os pães são alimentos que viciam pelo excesso de carboidrato e a presença massiva da farinha branca, no caso dos não integrais. Esse tipo de alimento é digerido muito rápido pelo organismo, o que atrapalha na sensação de saciedade e estimula que maiores quantidades sejam consumidas.

Batata chips

Elas absorvem uma quantidade impressionante de gorduras, o que estimula o paladar e faz com que você queira comer mais. Elas são ricas em três “drogas pesadas da cozinha”, assim: sal, gorduras saturadas e carboidratos refinados.

Bolos

Bolos com cobertura são alimentos que viciam e são muito gostosos. Isso porque, além da massa em si, com muito açúcar e farinha refinada; eles são enriquecidos com generosas camadas de açúcar, chocolate, óleos saturados e leite.

Para você ter uma vida mais saudável e ativa. Procure por profissionais capacitados, que possam lhe ajudar a se livrar desses alimentos.

A prática de exercícios físicos regulares, reduz em até 50% a chance de desenvolver doenças crônicas, como câncer, diabetes e problemas cardiovasculares.

É um instrumento poderoso que pode melhorar a saúde de todos. O importante é sempre fazer o que se gosta, andar ou correr, qualquer exercício é bom, ainda mais quando combinado a uma alimentação saudável. Sendo que o exercício regular também a ajuda a:

  • Diminui o risco de doenças no coração, pressão alta, osteoporose, diabetes e obesidade;
  • Ajuda a diminuir e controlar o peso;
  • Atividades físicas ajudam a produzir serotonina – o hormônio do bem-estar;
  • A prática de atividade física fortalece o sistema imunológico;